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Supply Chain and the New Silk Route

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In these pandemic days 2 words went to the list of the most important words and you are going to hear a lot about them. The 2 words are Supply Chain.   When we talked about Supply Chain, this concept goes from manufacturing and logistic processes ranging from the sourcing of the raw material components until the delivery of the finished products to the customer. After the event of globalization, lots of goods, spare parts, components and any kind of material started to be produced at China, South Corea, Japan, Vietnam, etc. As an example, a lot of our clothes are coming from the Southeast of Asia. We saw that much that was produced in the West migrated to the East, usually ocasioned by production and labor costs, intalled capacity, etc.  As the production migrated to the East, it turned vital to build routes to link those products to West. Guarantee that raw components or finished products are reaching their buyers in the expected date is much important for those suppliers.  Now

How to better collaborate with your Suppliers and enhance your Supply Chain

Imagine that your company has all those IOTs devices at the warehouses and factories, advanced planning systems and all the state of the art means of production, but doesn’t have a reliable system to interact and collaborate with their Suppliers? Many companies adopt the Contract Manufacturing model (also named Subcontracting) where theirs Suppliers are responsible to build their products and send to them the finished products. Other companies receive from Suppliers some raw material and send them to other more specialized Suppliers to finish the products needed.   More specifically, contract manufacturing is an outsourcing of certain production activities that were previously performed by the manufacturer to a third-party. A company may outsource the manufacture of certain components for the product or outsource the assembly of the product. The Boeing aviation company use this subcontracting model to receive parts from the 787. Their supplier network includes wings manuf

Sensors, IoT and Supply Chain

Some years ago, when I was finishing a course about Oil & Gas industry technologies I wrote about Digital Oil Fields projects. At those projects the Oil & Gas Industry started to use sensors to meter temperature and pressure at Oil rigs & risers, generating data to be analyzed, stablishing present and predicting future behaviors.   Usually the use of those sensors were supported by Oil Gas private networks installed at the rigs. Some years later, after the evolution of the network infrastructure and the vertiginous decreasing price of sensors, they have reached a lot of industries, including disaster relief, transportation, agroindustry, healthcare, procurement and also has spread to our vehicles, homes, etc. Seeing this evolution, The Gartner Group and other market players stablished a concept called IoT.   “The Internet of Things (IoT) is the network of physical objects that contain embedded technology to communicate and sense or interact with their internal

BI na Nuvem - Cloud BI

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No início da década passada a grande maioria das instalações de Business Intelligence eram bastante centralizadas e padronizadas na área de TI. Os projetos envolviam de uma forma geral a construção de grandes silos de informações, que possibilitavam a produção de relatórios que eram despachados para os usuários.  Para quem nesta época estudou os princípios da modelagem dimensional e datawarehouse, o livro “The Datawarehouse Toolkit” do Dr. Ralph Kimball, é um marco muito importante.    Nos últimos anos temos visto que as empresas estão mantendo estas plataformas, mas gradualmente adotando novas ferramentas que possibilitam a descoberta e a correlação de dados, de forma mais descentralizada, conseguindo disseminar estas análises por toda a organização. De certa forma esta é uma antiga visão das organizações de TI se realizando. À medida que as ferramentas se tornam mais simples e intuitivas fica mais fácil para que usuários consigam realizar as suas análises sem muita dependência d

Content Delivery Network - CDN

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Em posts anteriores falamos sobre a empresa Netflix, gigante global no negócio de vídeo sob demanda, e sua estratégia de utilizar toda a sua infraestrutura baseada na nuvem da Amazon. Desta forma a Netflix conseguiu escalabilidade, disponibilidade e direcionar seus esforços, recursos e competências no negócio propriamente dito.  Outra companhia que atua na disponibilização de vídeos em escala global é o YouTube, subsidiária da Google, que mantém a sua própria nuvem. Para garantir uma melhor experiência de visualização para seus clientes, YouTube e Netflix precisam manter uma rede de distribuição de conteúdo digital, que é chamada de Content Delivery Network (CDN). De acordo com o IETF, a CDN é uma infraestrutura de elementos de rede operando nas camadas de 4 a 7 do modelo OSI, implementada para uma distribuição e entrega eficiente de conteúdo digital.  A CDN garante que o conteúdo esteja mais próximo do cliente, evitando que o mesmo trafegue por diversos links de internet

Cloud Computing - AWS e Mercado 2015

Após algum tempo sem publicar no Blog, por necessidade de estudos para uma certificação e mudança de emprego, estou retornando a esta atividade, focando em Big Data e Cloud Computing.  Tentando ajudar aqueles que querem aprender um pouco mais sobre Cloud na prática, vamos falar sobre a oferta da Amazon (Amazon Web Services), que permite que você crie uma Conta na nuvem e dependendo do nível de uso dos recursos escolhidos você poderá passar até um ano sem ser tarifado.  Para saber em detalhes o que pode ser utilizado gratuitamente na Amazon, consulte a página http://aws.amazon.com/pt/free/ . Depois de criar a sua Conta na Amazon, você deverá logar no AWS Management Console, que é o produto que gerencia o acesso e uso dos recursos na infraestrutura em nuvem da Amazon. No passo seguinte você escolhe o sistema operacional que irá utilizar na sua instância.  Na AWS existem diversos “flavors” de Linux disponíveis e também uma versão de Windows.  O mais interessante em criar a in

Computação na Nuvem e SAAS

Quando estudamos Computação na Nuvem, um dos modelos existentes é o SAAS (Software as a Service), no qual toda solução e infraestrutura são fornecidas por um provedor, ficando a cargo da empresa cliente realizar as configurações necessárias para que o sistema atenda seus requisitos. O serviço é consumido pelos usuários finais da solução, de forma transparente e padronizada. A grande diferença de uma aplicação SAAS para uma aplicação “in-house” está na forma de licenciamento e cobrança.   Normalmente neste modelo, o cliente faz o licenciamento para os usuários finais de acordo com a demanda. O modelo mais comum e simples de cobrança é por número de usuários, mas podem existir diversos fatores que podem ser levados em conta na cobrança, tais como área de armazenamento, CPUs, memória, etc. O modelo SAAS traz inúmeras vantagens para o cliente, tais como facilidade de distribuição, economia na operação da infraestrutura, planejamento de capacidade, entre outras, mas por ser um